Paulo Villaça

(Bauru, São Paulo em 1946 - Rio de Janeiro em 24/01/1992).

Foi professor de Literatura, jornalista e publicitário. Abandonou a profissão de professor de grego para, aos 32 anos, estrear na carreira artística.

A carreira de ator começou no cinema e ele Brilhou como protagonista de um dos maiores clássicos brasileiros, "O Bandido da Luz Vermelha", em 1968.

Seguiram-se filmes como "A Mulher de Todos" (1969), uma "Lúcia McCartney, Garota de Programa", com Adriana Prieto, "Aventuras de um Paraíba" (1983), "A Dama do Cine Xangai" (1985), entre outros.

Paulo Villaça fez, também, "Perfume de Gardênia", lançado em 1995, ao lado de Christiane Torloni e José Mayer.
Artista de talento do teatro brasileiro, Villaça destacou-se com um desempenho elogiado na peça de Plínio Marcos, "Navalha na Carne", em 1968, Sacudindo uma platéia ao trazer para o teatro um Áspera marginalidade da Linguagem.

Paulo Villaça teve participações marcantes também como diretor teatral.

Na televisão, Paulo Villaça Tornou-se famoso a partir de sua atuação nas novelas "O Bofe" e "Barriga de Aluguel", nas minisséries "Quem Ama Não Mata" e "Anos Dourados", todas produções da Rede Globo e na novela " Os Adolescentes "na TV Bandeirantes.

Villaça ficou conhecido por interpretar vilões e marginais.

Apaixonado por cinema, Paulo Villaça fez mais de 20 filmes.

Morreu no Rio de Janeiro por complicações Decorrentes da Aids, mas pediu para ser cremado em São Paulo.