sábado, 21 de abril de 2012

Zéluiz Pinho




(São Paulo em 1928 - São Paulo em 2000).

O ator Zéluiz Pinho começou a carreira em 1965 participando do filme "O Puritano da Rua Augusta" ao lado de Mazzaropi.

Ainda no cinema ele fez "Três Histórias de Amor" em 1966 e "A Compadecida" em 1969.

Mas foi no teatro e na televisão que Zéluiz Pinho fez uma carreira de sucesso. E esse veio com a novela "Redenção" em 1996 como o seu Manoel.

Ele ainda participou das novelas "Almas de Pedra" e "Sangue do Meu Sangue" na TV Excelsior. Foi para a TV Record e lá fez "Pingo de Gente"; "Sol Amarelo"; "Os Fidalgos da Casa Mourisca"; "Eu e a Moto"; "Vendaval" e "Vidas Marcadas".

Na TV Bandeirantes, em 1982, fez "Ninho da Serpente" e seu último trabalho na TV foi na novela "O Rei do Gado" na TV Globo.

Ele foi casado com a atriz e diretora Wanda Kosmo.

(RB)

Ilena de Castro




(Araras, SP, em 15/12/1903 - São Paulo em 1984).

Ilena de Castro, cujo nome verdadeiro era Amália Callarino B. Bavagnani, trabalhou desde cedo como tecelã.

Seu desejo, porém, era ser atriz e em 1937 foi contratada pela Rádio Bandeirantes e conseguiu o cargo de radioatriz. A partir daí passou para as Rádios Panamericana, São Paulo, Excelsior e Piratininga.

No cinema ela estreou em 1951 no filme "Suzana e o Presidente". Depois participou de "Moral em Concordata" e "O Vendedor de Linguiças" ao lado de Mazzaropi, em 1962.

Na televisão, além de pequenos papéis em teleteatros ela esteve na novela "O Mestiço", em 1965, na TV Tupi.

(RB).

Anita Sorrento




(Nasceu em 1916 - Morreu em 1982).

Anita Sorrento foi uma atriz de cinema e trabalhou em três fitas dirigidas e estreladas por Mazzaropi.

O primeiro filme foi "Zé do Periquito" em 1960 e depois vieram "Tristeza do Jeca" em 1961 e "O Vendedor de Linguiças" em 1962.

Ela abandonou a carreira ainda na década de 1960 e faleceu alguns anos depois.

(RB).

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Nicolau Guzzardi




(São Paulo-SP em 1913 - São Paulo, SP em 1978).

O ator Nicolau Guzzardi, também conhecido como Totó, iniciou sua carreira fazendo teatro amador.

Mas foi no circo fazendo papéis cômicos que ele se destacou. Criou o Circo Teatro Totó que manteve por muitos anos.

Ele queria ir para os palcos e então vendeu o circo e ingressou na companhia teatral de Nilo Nelo, onde permaneceu por nove anos.

Montou sua própria companhia, ao lado da esposa, a também atriz Guiomar Sarmento, que fez sucesso por todo o País.

A estréia no cinema foi em 1949 com "Prá Lá de Boa". Em seguida fez mais oito filmes, entre eles "Aguenta Firme Isidoro!"; "Matar ou Correr" e quatro filmes ao lado de Mazzaropi: "Jeca Tatu"; "As Aventuras de Pedro Malazartes"; "Tristeza do Jeca" e "O Corintiano".

(RB)

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Nena Viana




(Patos, Paraíba, em 08/10/1926 - São Paulo em 2006).

A atriz Nena Viana se dedicou apenas ao cinema e fez oito filmes com o comediante Mazzaropi.

O primeiro deles foi "Chofer de Praça" em 1959, e depois vieram "Zé do Periquito"; "Jeca Tatu"; "As Aventuras de Pedro Malazartes"; "O Vendedor de Linguiça"; "No Paraiso das Solteironas"; "Uma Pistola para D'Jeca" e "O Grande Xerife".

Sua última participação no cinema foi em "O Grande Xerife" de 1980.

(RB)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Adriano Stuart




(Quatá, São Paulo, em 19/02/1944 - São Paulo, SP, em 15/04/2012)

O ator, cineasta e diretor de televisão Adriano Roberto Canales, cujo nome artístico era Adriano Stuart, nasceu no circo.

Filho do grande humorista Walter Stuart, Adriano Stuart sequer teve chance de escolher seu destino e desde bebe já estava lá participando como ator, de cidade em cidade, junto com a caravana do Circo Oni. Seu pai e sua mãe, a artista Mora Stuart, tiveram também 2 filhas.

Em 1950 o avô de Adriano, que chegara no Brasil em 1920 com passagem pela Argentina, vendeu o circo mudando-se para São Paulo. Com 8 anos Adriano Stuart estreiou na televisão, sem saber o que realmente era isto. Seu pai, Walter Stuart foi o primeiro e grande humorista da televisão brasileira. Na verdade toda sua família foi contratada pela TV Tupi. O circo e as rádios foram os verdadeiros doadores de talento para televisão.

Não demorou muito para que o pai lançasse as atrações circenses, no programa que ficou famoso: "Circo Bom-bril". Adriano, porém, fez carreira solo. Aparecia nos "Grandes Teatros", "TVs de Vanguarda", "TVs de Comédia".

Adriano fazia também rádio, com carteira assinada e tudo. Passou para o cinema onde fez "O Sobrado" dirigido por Cassiano Gabus Mendes, ainda garoto. Foi ficando adolescente e bem jovem ainda, passou a dirigir programas.

Ele passou pela TV Record como ator, nas primeiras novelas produzidas pela emissora, como "A Última Testemunha" e "Algemas de Ouro", onde conheceu a atriz Márcia Maria, com quem se casou logo após a novela "As Pupilas do Senhor Reitor", em 1970, na qual ambos trabalhavam. Mas o casamento durou apenas três anos.

Depois voltou para a TV Tupi e ainda na década de 1970 foi para a TV Globo. Escreveu a série "Shazan e Sherife" e por cinco anos dirigiu "Os Trapalhões" e vários outros programas de humor.

Para ele, o mais difícil foi dirigir o pai, Walter Stuart, que era "criativo" demais, e improvisava a cada segundo.

Adriano Stuart fez mais de 30 filmes, às vezes como ator e muitas outras como diretor. Participou de: "Bacalhau"; "Cada um dá o que tem", "Trapalhões na Guerra dos Planetas", "O Cinderelo Trapalhão", "Os Saltimbancos Trapalhões", "O Incrível Monstro Trapalhão"; "Chão Bruto", "A Noite dos Duros" e "Fofão e a nave sem rumo".

Adriano teve três casamentos. Além de seu casamento com a atriz Marcia Maria (nao tiveram filhos), e seu casamento com Liza Vieira (2 filhos), seu terceiro casamento foi com Renata Pereira (1 filho). Esse casamento também terminou em divórcio.

Ele passou grande tempo sem trabalhar e dizia ironicamente: "Sou um dos 25 milhões de desempregados do país".

A volta aconteceu também via cinema onde ele fez "Festa" e "Boleiros" 1 e 2 e "Urbania" , todos dirigidos por Ugo Giorgetti.

Filmografia (como ator):

* 2006 - Boleiros 2 - vencedores e vencidos, dirigido por Ugo Giorgetti
* 2004 - Garotas do ABC, dirigido por Carlos Reichenbach
* 2002 - O Príncipe, dirigido por Ugo Giorgetti
* 2001 - Urbania, dirigido por Flavio Frederico
* 1998 - Boleiros - era uma vez o futebol..., dirigido por Ugo Giorgetti
* 1997 - Os matadores, dirigido por Beto Brant
* 1992 - Dudu Nasceu (curta-metragem), dirigido por João Batista de Andrade
* 1989 - Festa, dirigido por Ugo Giorgetti
* 1977 - Chão Bruto, dirigido por Dionísio Azevedo
* 1976 - Bacalhau, dirigido por Adriano Stuart
* 1976 - Sabendo Usar Não Vai Faltar, dirigido por Sidnei Paiva Lopes e Francisco Ramalho Junior
* 1975 - Kung Fu Contra as Bonecas, dirigido por Adriano Stuart
* 1975 - Cada um Dá o que Tem, dirigido por Silvio de Abreu, John Herbert e Adriano Stuart
* 1974 - Exorcismo Negro, dirigido por José Mojica Marins
* 1964 - Meu Japão Brasileiro, dirigido por Glauco Mirko Laurelli
* 1956 - O Sobrado, dirigido por Walter George Durst e Cassiano Gabus Mendes

Em 2006, Adriano Stuart voltou à TV como ator e diretor. Como diretor este na TV Cultura na serie "Senta que lá vem Comédia", exibida nos sábados à noite, e onde dirigiu a ex-mulher Márcia Maria e um grande elenco onde estavam Kito Junqueira, Jonas Mello, Cassiano Ricardo e Flávia Garrafa em "Casa de Orates". Como ator participou da minissérie "JK", na TV Globo.

Adriano sofria de depressão e foi encontrado morto no flat em que morava em São Paulo, que lhe era emprestado pelo ator Lima Duarte, por sua irmã mais nova, Cristina, no domingo, 15 de abril. Seu corpo foi cremado na Vila Alpina e a causa da morte deve ter sido um infarto fulminante.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Morre em São Paulo o ator e diretor Adriano Stuart aos 68 anos

Rating:
Category:Other
O ator e diretor Adriano Stuart, de 68 anos, foi encontrado morto em sua casa, neste domingo, 15 de abril. O corpo de Stuart estava no chão do quarto em que dormia, perto da cama, e será submetido a uma autópsia que definirá a causa da morte, possivelmente um infarto ou um AVC.

O último trabalho do ator na TV foi na minissérie "JK", da TV Globo. No cinema, ele trabalhou em "Boleiros" (1998) e "Boleiros 2" (2006), do diretor paulista Ugo Giorgetti, e em "A Encarnação do Demônio" (2008), de José Mojica Marins.

Filho do ator Walter Stuart, Adriano Stuart iniciou carreira na extinta TV Tupi. Antes de trabalhar na Globo, onde além de atuar dirigiu "Os Trapalhões" durante anos, ele passou pela Rede Record, onde esteve nas primeiras novelas da emissora como "A Última Testemunha"; "Algemas de Ouro" e "As Pupilas do Senhor Reitor".

O corpo de Adriano Stuart foi cremado no Cemitério Vila Alpina, zona leste de São Paulo. Ele deixa dois filhos do seu casamento com a atriz Liza Vieira. Anteriormente ele foi casado com a também atriz Márcia Maria, que faleceu há dois meses, também aos 68 anos de idade, como Stuart.


sábado, 14 de abril de 2012

Marly Bueno




(Vargas, São Paulo, em 11/06/1933 - Rio de Janeiro, RJ, em 12/04/2012).

A atriz Marly Bueno, nome artístico de Amália Angelina Marly D'Angelo, foi um dos primeiros rostos da televisão brasileira.

Irmã da também atriz e garota propaganda Miriam Simone, Marly começou a trabalhar muito cedo, ainda menor de idade, como secretária. Mas como a irmã começou a trabalhar em rádio e Marly gostava de a acompanhar, logo veio um convite para um teste.

Participou de um concurso de “Miss Televisão”, em 1951, e tirou o segundo lugar. Depois virou garota propaganda e a seguir, foi atriz e apresentadora de programas.

Marly Bueno foi uma das primeiras mulheres a trabalhar na TV Tupi e a aparecer na telinha, isso em 1950, como garota propaganda.

O nome Marly Bueno foi escolhido por Ribeiro Filho, grande personalidade do rádio e televisão da época. Da Tupi ela foi para a Rádio Excelsior.

Voltou para a TV Tupi, e participou como atriz de muitos programas do “TV de Vanguarda”. Sempre muito bonita, vaidosa e elegante ela começou sua fase de apresentadora de programas e de desfiles de moda.

Foi apresentadora do concurso Miss Brasil de 1965 a 1979 e representante dos produtos Helena Rubinstein no Brasil por muitos anos.

Ela também fez vários filmes, entre eles "A Família Lero Lero"; "Dorinha no Soçaite"; "Entre Mulheres e Espiões"; "As Sete Evas"; "Sombras de Julho"; "Oriundi" ao lado de Anthony Quinn e "Inesquecível".

Foi em Recife que ela conheceu o jornalista Hilton Marques, com quem se casou e teve uma filha. Nessa época ela deixou a televisão e achou melhor ficar só em casa.

O casamento durou quase 25 anos e depois que se separou ela voltou à televisão. Convidada por Herval Rossano fez a minissérie "O Portador", em 1991, na TV Globo, e em seguida a novela "Felicidade", de Manoel Carlos.

A amizade com Manoel Carlos a fez participar de várias novelas do autor sempre com papéis de destaque e normalmente vivendo mulheres más.

Ela fez "Quatro por Quatro", de 1995; "História de Amor", também de 1995 e em 1998, veio para a TV Record participar da novela "Estrela de Fogo".

Em 1997, de volta a TV Globo, fez a novela "Por Amor" e em seguida esteve em "Laços de Família", em 2000; "Coração de Estudante', em 2002; "Mulheres Apaixonadas" em 2003; a minissérie "Um Só Coração" em 2004; a novela "América" e o especial "Os Amadores", em 2005.

Em 2006, na novela "Páginas da Vida", de Manoel Carlos, viveu seu personagem mais famoso, a Irmã Má.

Ai veio novo convite da TV Record e ela aceitou retornar à emissora e fez "Poder Paralelo" de Lauro César Muniz.

Em 2012 ela participava do elenco da minissérie "Rei Davi", da TV Record, quando teve problemas de saúde e precisou ser internada em virtude de uma infecção instestinal que a obrigou a uma cirurgia de emergência. A atriz teve complicações no pós-cirúrgico e pegou uma infeção que foi fatal.

O corpo da atriz foi velado no Rio de Janeiro e no dia seguinte transladado para São Paulo, sua terra natal, onde foi cremado.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Morre aos 78 anos, no Rio, a atriz Marly Bueno

Rating:
Category:Other
Na Telinha,

Morreu na madrugada desta quinta (12/04), a atriz Marly Bueno, de 78 anos.

Ela estava internada no hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro, após realizar uma cirurgia de emergência devido a um problema intestinal. A causa da morte teria sido uma infecção hospitalar.

A atriz estava no ar na minissérie "Rei Davi", da Record, onde interpretava a vilã Ainoã, mulher do rei Saul.

De acordo com a família de Marly, o velório acontecerá no cemitério São João Batista, no Rio, nesta sexta-feira (13). Já o enterro será no sábado (14), em São Paulo, cidade onde ela nasceu.

Trajetória

Marly Bueno nasceu em 1933 na cidade de São Paulo. Ela foi uma das primeiras mulheres a aparecer na televisão brasileira ao lado da sua irmã Miriam Simone.

A atriz ficou conhecida nas décadas de 50 e 60 quando apresentou um programa em que viajava pelo Brasil e entre os anos 1975 e 1979 quando apresentou o concurso "Miss Brasil".

Na Globo ela trabalhou em várias novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Páginas da Vida" e "História de Amor". Já na Record, na qual estava contratada, atuou em "Poder Paralelo" e na minissérie "Rei Davi"

sábado, 7 de abril de 2012

Vera Regina




(Rio de Janeiro em 1925 - Rio de Janeiro em 1998).

As chanchadas dos anos 50 foram palco para que atores, cantores, comediantes e dançarinos desfilassem seus talentos, sendo que, em várias ocasiões muitas dessas artes estavam agrupados em único artista. Foi o caso de Vera Regina que encantou e fez rir em vários filmes dessa época.

Vera Regina começou sua carreira como dançarina, primeiro nos musicais de Silveira Sampaio e, em seguida, na companhia de Carlos Machado. Foi nas revistas de Carlos Machado que fez parceria de sucesso com Grande Otelo, revivida nas telas de cinema em várias chanchadas. Ankito foi outro parceiro de sucesso.

Vera Regina estreou no cinema na década de 50, nas famosas chanchadas, e atuou nesse gênero em cerca de 11 títulos, de um total de quase duas dezenas de filmes no currículo.

Presença constante nos filmes de Victor Lima, “Pé na Tábua”, “Espírito de Porco” e “Massagista de Madame”; e J.B Tanko, “E o Bicho não Deu”, “Garota Enxuta” e “O Dona da Bola”, Vera Regina atuou também sob a direção de Carlos Manga em “Quanto Mais Samba Melhor” e “Pintando o Sete”. Outro destaque é “Um Candango na Belacap”, de Roberto Farias, filme em que ela rouba a cena com seu talento de comediante, dançarina e cantora.

Vera Regina deu continuidade à carreira nas décadas de 60 e 70, atuando em comédias de costumes precursoras das pornochanchadas, como “Memórias de um Gigolô”, de Alberto Pieralisi, e no clássico “Ladrões de Cinema”, dirigido por Fernando Campos.

Filmografia:

- “Pé na Tábua” (1957), de Victor Lima;
- “Espírito de Porco”, de Victor Lima;
- “Pista de Grama” (1958), de Haroldo Costa;
- “Minha Sogra é da Polícia” (1958), de Aloísio T. de Carvalho;
- “Massagista de Madame” (1958), de Victor Lima;
- “E O Bicho Não Deu” (1958), de J. B. Tanko;
- “Garota Enxuta” (1959), de J. B. Tanko;
- “Quanto Mais Samba Melhor” (1960), de Carlos Manga;
- “Pintando o Sete” (1960), de Carlos Manga;
- “Um Candango na Belacap” (1961), de Roberto Farias;
- “O Dono da Bola” (1961), de J. B. Tanko;
- “O Tesouro de Zapata” (1968), de C. Adolpho Chadler;
- “Enfim Sós... Com o Outro” (1968), de Wilson Silva;
- “Memórias de Um Gigolô” (1970), de Alberto Pieralisi;
- “A Arte de Amar Bem” (1970), de Fernando de Barros;
- “To na Tua, Ô Bicho” (1971), de Raul Araújo;
- “Ladrões de Cinema” (1977), de Fernando Campos.

domingo, 1 de abril de 2012

Silvio Francisco




(Nasceu em 1932 - Morreu em 1996).

O ator, diretor e produtor Silvio Francisco começou a carreira de ator na TV Excelsior, em 1964, fazendo as novelas "A Moça que Veio de Longe" e "É Proibido Amar".

Fez ainda várias outras novelas nas décadas de 60 e 70 como "Onde Nasce a Ilusão"; "A Menina das Flores"; "Redenção"; "As Minas de Prata"; "A Menina do Veleiro Azul"; "Vidas em Conflito" e "Dez Vidas".

Foi para a TV Tupi e lá realizou vários trabalhos importantes como ator e iniciou uma carreira de diretor de novelas. Participou de "Hospital"; "O Preço de um Homem"; "Bel Ami"; "A Barba Azul"; "Ídolo do Pano"; "Vila do Arco"; "Canção para Isabel"; "O Julgamento"; "O Profeta"; "O Sheik de Ipanema" e "O Julgamento".

Na TV Globo foi diretor das minisséries "Grande Sertão Veredas" e "Anarquistas, Graças a Deus", auxiliando Wálter Avancini.

(RB).