(São Paulo, 28/10/1938 — São Paulo, 20/03/1989).
Desde cedo, Dina quis ser atriz. Assim que se apresentou a diretores de cinema, foi aceita. Fez: “Três Histórias de Amor” e “Corpo Ardente”, dirigida por Wálter Hugo Khouri em 1966.
Nesse mesmo ano foi chamada para a televisão de São Paulo. Fez na TV Tupi: “Ciúmes” e “A Intrusa”. Na TV Excelsior fez: “Os Fantoches”. Na TV Record fez: “Acorrentados”.
Intercalou com trabalhos em cinema, nessa mesma época. Fez: “A Vida Provisória”; “Edu, Coração de Ouro” e em 1969, o inesquecível “Macunaíma”, de Joaquim Pedro de Andrade, estrelado por Grande Otelo, Paulo José, já seu marido, e Jarde Filho.
Em 1970 foi chamada pela Rede Globo e fez uma série de novelas e minisséries: “Verão Vermelho”; ”Assim na Terra como no Céu”; “O Homem que Deve Morrer”; “Selva de Pedra”.
Continuava em cinema, como estrela de primeira grandeza. Entre 1970 e 1973 apareceu nos filmes: “Perdidos e Malditos”; “Jardim de Guerra”; “Os Deuses e os Mortos”; “Gaudêncio, o Centauro dos Pampas”; “A Culpa”; “Capitão Bandeira contra o Doutor Moura Brasil”; “A Pérola”; “Praias Desertas”; “Tati, a Garota”.
Na Rede Globo apareceu em: “Os Ossos do Barão”; “Fogo sobre Terra”; “Gabriela”; “Saramandaia”; “O Astro”; “Os Gigantes”; além do especial “A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua” e “Vestido de Noiva”.
Ainda no cinema fez: “Eros, o Deus do Amor”;’ “Album de Família”; “Tensão no Rio”; “O Homem do Pau-Brasil” e “Das Tripas Coração”.
Na Globo esteve em grandes produções como “Avenida Paulista”; “Eu Prometo”; “Rabo de Saia” e “Bebê á Bordo”, que foi seu último trabalho.
Dina Sfat foi casada com o também ator Paulo José por 20 anos e com ele teve três filhas, entre as quais a atriz Bel Kutner. A atriz lutou durante dois anos com um câncer que inicialmente atingiu seus seios e contou essa luta no livro "Palmas, prá que te quero".
Sua vida está contada no livro: “Dina Sfat-Retratos de uma Guerreira”, organizado pelo diretor e produtor teatral Antônio Gilberto e lançado pela “Coleção Aplauso”, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (2005).
Em julho de 2007, foi aberta, no Centro da Cultura Judaica, em São Paulo, a exposição “Dina Sfat: Retratos da Atriz”, com curadoria de Antonio Gilberto, diretor e produtor teatral que conviveu com Dina. Composta por 90 painéis fotográficos, a mostra trouxe ainda três figurinos e entrevistas gravadas ao longo da carreira da atriz.
Fontes: Museu da TV Brasileira. Fotos Sites Diversos, Acervo Rodolfo Bonventti, Acervo Paulandre, Acervo MofoTv.
94? ela não morreu em 89?
ResponderExcluirNuma foto..."quem tem medo"... está 1994
Olá gostaria de saber do que faleceu a atriz Dina Sfat??bjs
ResponderExcluirLutou contra um câncer de mama de 86 há 89 quando faleceu
ResponderExcluirGRANDE ATRIZ
ResponderExcluirUma pessoa e profissional extraordinária.
ResponderExcluirUma das mais carismáticas atrizes brasileiras, presença marcante em cada telenovela, filme ou peça em que atuou. Era também uma pessoa bastante controversa; vide suas entrevistas, especialmente uma para a revista veja na década de 1980.
ResponderExcluirInesquecível...
uma artista como ela vai ser muito dificil de surgir na televisao brasileira tinha uma vida ampla de sucessos e depois foi embora pra bem longe sem despidir dos seus fas sinto muita falta dos seus trabalhos.
ResponderExcluirEu não a conheci,mas pelos filmes,e trechos de novelas ke vejo(youtube) tenho certeza ke foi uma das melhores atrizes brasileiras
ResponderExcluiresse filme não é o macunaima, é o homem do pau brasil
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